Presidente do TRF2 participa do 37º Encontro Nacional dos Juízes Federais do Brasil

O presidente do Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF2), desembargador federal Luiz Paulo da Silva Araújo Filho, participa até a terça-feira, 28/10, do 37º Encontro Nacional dos Juízes Federais do Brasil, promovido pela Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe). O evento tem como objetivo promover a integração da magistratura federal, a troca de experiências e o fortalecimento institucional.

O presidente da Ajufe, Caio Marinho, abriu a programação oficial. A cerimônia inaugural contou com mensagem gravada em vídeo do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Edson Fachin. O ministro Herman Benjamin, presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), também participou da mesa de abertura, composta, ainda, pelo ministro Reynaldo Soares (STJ), pelo desembargador federal Luiz Paulo da Silva Araújo Filho, e pelos  presidentes dos TRFs da 1ª, da 3ª e da 5ª Regiões, respectivamente, os desembargadores federais João Batista Moreira, Carlos Muta e Francisco Roberto Machado.

No total, cerca de 250 magistradas e magistrados federais participam do evento. Realizado anualmente desde 1983, o Encontro Nacional dos Juízes Federais do Brasil reúne ministros(as), desembargadores(as) e juízes(as) federais do país associados à Ajufe, buscando uma reflexão ampla, dialógica e prospectiva sobre a realidade e as perspectivas da Justiça Federal, e os rumos da carreira.

É também durante o encontro  que os(as) participantes têm a oportunidade de trocar pessoalmente experiências da magistratura com os(as) colegas de toga de todo o Brasil, dos diferentes graus de jurisdição.

O impacto da inteligência artificial no Poder Judiciário e o compartilhamento de boas práticas no uso desse recurso, que já é uma realidade nas rotinas das atividades jurisdicionais e administrativas, estão no centro da pauta desta edição do evento. Nas discussões, o debate tem buscado promover a reflexão sobre a necessidade de conjugar a aplicação da IA com mecanismos de garantia dos direitos fundamentais, como a transparência, o contraditório, a motivação adequada e a proteção dos dados pessoais.