CNJ inicia processo de revisão da Estratégia Nacional do Poder Judiciário 2021-2026

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) reuniu, em 12 de março de 2025, os representantes do Comitê Gestor Nacional da Rede de Governança Colaborativa do Poder Judiciário para tratarem, em especial, da revisão da Estratégia Nacional do Poder Judiciário (2021-2026), que estabelece os componentes estratégicos do Judiciário ao longo de seis anos, com missão, visão, macrodesafios e respectivos indicadores de desempenho.  

Nesse sentido, um questionário foi enviado para os membros da Rede de Governança Colaborativa do Poder Judiciário com o objetivo de levantar dados sobre as qualidades da atual estratégia e sugestões de mudanças para a Estratégia Nacional, período 2027-2032. De acordo com a diretora do Departamento de Gestão Estratégica do CNJ, Fabiana Gomes, o intuito é garantir o caráter colaborativo da revisão da estratégia atual, assim como descobrir quais são os pontos de melhorias para construirmos a estratégia para o próximo ciclo. “Ele vai mostrar como a rede entende o andamento do atual ciclo, tanto no que diz respeito a missão, visão e valores da estratégia, assim como os processos de monitoramento e de comunicação. São cerca de 20 perguntas tratando desses temas”, reforçou Fabiana Gomes.   

Além disso, uma nova página foi adicionada ao portal do CNJ para disponibilizar a pauta e a ata de cada uma das reuniões do Comitê Gestor Nacional da Rede. “Todo o processo de revisão será feito com transparência”, afirmou Fabiana. 

Reuniões do Comitê Gestor Nacional  

Foi disponibilizado também um cronograma para que todos os órgãos possam acompanhar o processo de revisão da Estratégia Nacional vigente. 

Cronograma da revisão da Estratégia Nacional do Poder Judiciário  

O Comitê Gestor Nacional da Rede de Governança Colaborativa do Poder Judiciário é formado por representantes dos Conselhos, Tribunais Superiores, Tribunais de Justiça, Tribunais de Justiça Militar e Tribunais Regionais do Trabalho, Eleitoral e Federal. A diversidade da representação serve para discutir as especificidades de cada segmento do Judiciário.